ABRE PARA CÁ
Jacinto Lucas Pires nasce no Porto, em 1974. Vive em Lisboa e em 1996 publica na Editora Cotovia, o seu primeiro livro de contos, Para Averiguar do seu Grau de Pureza. Em 1997, publica a peça de teatro Universos e Frigoríficos, em 1998, Azul turquesa. É também autor de argumentos de curtas metragens.
ABRE PARA CÁ,um livro de contos, é mais uma das muitas obras publicadas por Jacinto Lucas Pires e está disponível ao público desde 2000.
Nesta obra, o autor dá-nos a conhecer vários contos o “Abre para cá”, “Atenção aos sinais”, “A faixa amarela”, “O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia”, “Retrovisor”, “A mulher parada” – integrados numa parte do livro a que o autor dá o nome de TERCEIRAS PESSOAS.
“Comédia com final feliz”, “ As minhas férias”, A minha História mal contada”, “Fumo o último cigarro do maço”, “Um pontinho entre os olhos” – fazem parte de PRIMEIRAS PESSOAS.
“Terceiras pessoas” fala dos outros, das pessoas que vivem nas cidades e levam vidas monótonas ou muito agitadas. O autor remete para todos os pormenores que nos levam a pensar, com histórias mal contadas ou baralhadas. Algumas parecem-se mais com um autêntico policial, como por exemplo, o conto “A faixa amarela” que retrata um “velho”, que aparentemente levaria uma vida pacata na cidade, mas que no fim se descobre que roubava as pessoas no metro.
Quanto a “Primeiras pessoas”, fquei com a sensação de que tais histórias poderão estar relacionadas com a vida do autor. São contos mais simples e pacatos, mas mais dotados de alegria, ao contrário dos outros.
Diogo Sousa nº7 10ºC
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